domingo, 11 de dezembro de 2011

A última lição será a lição de retorno à força vital universal de onde provimos, que flui dentro de nós, todos os dias da nossa vida…

“Os males de que estamos sofrendo tiveram sua base na própria criação do pensamento humano”  Pierre Teilhard de Chardin (1881-1955)

“Não existem doenças, existem pessoas doentes.” …

O entendimento do processo da doença que considerava o corpo como separado da mente constituiu sempre uma premissa maior na nossa cultura ocidental.
O Homem durante muito tempo, foi visto, pela comunidade médico-científica como “seccionado” ou aos “pedaços”…sujeito, cada pedaço, per si, a observações autónomas e estanques por parte de cada clínico da especialidade.

Todavia, as últimas décadas de pesquisas permitiram encontrar uma base científica e sustentada para uma mudança profunda na filosofia e práticas médicas.

As investigações e conclusões de estudos científicos permitiram começar a juntar todos os “pedaços” e a transformar o Homem num ser inteiro que pensa com o cérebro, o corpo e a mente.

O Homem é um ser holístico (vem do grego “holos” que significa “todo”, “inteiro”, “completo”), pelo que, as novas investigações e conclusões científicas, permitem, ademais, devolver o Homem ao Homem

O sistema imunológico, por exemplo, era visto como distinto e separado de todos os outros sistemas do corpo, capaz de promover a defesa do corpo sem ser influenciado pelo estado mental ou emocional do paciente.
Os neurocientistas moleculares e comportamentais concluíram, entretanto, que os receptores químicos que transmitem a emoção estão presentes no cérebro e nos tecidos do sistema imunológico- timo, medula óssea, baço, vasos linfáticos.
Pesquisas em psiconeuroimunologia – estudo dos modos como a mente e o corpo afectam o sistema imunológico – permitem, hoje em dia, observar o que acontece enquanto uma pessoa pensa e sente. O córtex cerebral (responsável por muitas das funções mentais mais complexas e desenvolvidas, como a linguagem e o processamento de informações) cintila com o lampejo de um único pensamentoA amígdala (região composta por núcleos localizados imediatamente abaixo do córtex do pólo anterior medial de cada lobo temporal, parece ser uma área de percepção comportamental que opera em nível semiconsciente) - localizada no mesencéfalo, ilumina-se com a emoção.

Estas pesquisas permitiram aos investigadores compreender que a amígdala tem uma capacidade maior de controlar o córtex do que o córtex de controlar a amígdala. Isto é, em linguagem comum, “as emoções comandam os pensamentos”…


Estudos do Institute of HeartMath, em Boulder Creek, Califórnia, mostram que as emoções positivas podem mudar o campo energético que envolve o coração.

O director de Pesquisa deste Instituto, Rollin McCraty, vê o coração como “o mais poderoso oscilador electromagnético do corpo”. Ele “puxa, ou arrasta consigo, outros órgãos do corpo para o mesmo ritmo” inclusive o cérebro. O resultado é que “se o batimento cardíaco é regular, ele produz aumentos correspondentes da clareza, da recuperação de estados de espírito negativos, da percepção intuitiva e da serenidade”, também melhora a saúde e possibilita uma reação mais vigorosa do sistema imunológico.

O que sei, e sei-o, por vivência pessoal, é que, quando benefício de tratamentos de Reiki, a minha frequência cardíaca torna-se mais regular e um enorme sentimento de bonança e serenidade invade todo o meu ser.

Não conheço – e afirmo-o convicta e expressamente – nenhum químico capaz de me transmitir essa sensação tão completa e plena…

Sintam, se puderem, neste momento, a sensação que vos é transmitida por um amoroso abraço, dado por aqueles que sentem que vos amam, ou um abraço dado por um filho ou filha … (especialmente, se for dado, naqueles momentos, em que nos sentimos algo fragilizados…)…

Conhecem essa sensação? Naquele exacto momento, nada mais é importante…naquele momento, nada, absolutamente nada, nem ninguém, nos pode atingir… fechamos os olhos e rendemo-nos àqueles segundos de vida…que sentimos,  gostaríamos de fazer perdurar pela eternidade…

Essa sensação é, também, comum a todos os que praticam Reiki…(ou beneficiam de uma terapia de Reiki): uma sensação de um enorme e indescritível bem estar, após cada tratamento ou sintonização (o que acontece, também, aquando da efectivação de cursos de Reiki).

A última lição da mente e do corpo será, a seu tempo, uma lição de retorno à mesma força vital universal, amorosa, que nos deu origem, que flui dentro de si, de mim, todos os dias da nossa vida

O que sinto, é que todos aqueles que são pessoas doentes, têm de fazer um trabalho mental, interior, de cura para uma recuperação plena e permanente….

Nós podemos, se quisermos, ajudar-nos,
Nós podemos, se quisermos, mudar a nossa vida,
Nós podemos, se quisermos, assumir as rédeas do nosso próprio processo de cura,
Nós podemos, se quisermos, mudar a nossa mente, apaziguarmo-nos,
Levando a bonança ao nosso coração, à nossa mente,
Para mudar a sua vida, mude a sua mente,
Para mudar a sua mente, mude o seu coração,

E, para iniciar essa mudança, experimente o Reiki, sem reservas mentais, esqueça os velhos dogmas, as verdades irrefutáveis,

E sinta, sinta como essa energia tão sublime e amorosa flui através de si, do seu coração e o transforma…

O Reiki é como o chocolate...como se pode descrever o sabor do chocolate? Apenas, de uma forma, experimente, sinta o sabor...

O coração é o mais poderoso oscilador electromagnético do corpo.” (Rollin McCraty, Director de Pesquisa do Institute of HeartMath, em Boulder Creek, Califórnia)

Sintam-se abraçados!

Maria João

- INICIAÇÃO EM REIKI versus SINTONIZAÇÕES

“HANDS ON, REIKI ON.”
(Mãos postas, Reiki activado.)

Você vai saber, no momento oportuno, qual o Mestre “certo” para o iniciar em Reiki.
Muitas pessoas marcam os seus cursos de Reiki e depois sentem que não devem comparecer, ou algo acontece que obstaculiza a sua comparência no dia do curso.
Não se preocupe, a pessoa, o tal Mestre “certo” aparecerá quando você estiver “pronto” para receber a iniciação.
E será você, sim, você, quem o vai escolher.
Acredite, que ainda que, conscientemente, você não saiba porque escolheu esse Mestre em detrimento de outro, você escolheu-o por um motivo muito forte.
Se e quando chegar a hora, o seu Mestre aparecerá no seu caminho e você não terá quaisquer dúvidas de que essa pessoa é a pessoa certa para o iniciar.
Se se iniciou ou vai iniciar no Reiki pense que o Reiki envolve uma aprendizagem contínua, Reiki é vida…salvaguardada a experiência das sintonizações de Reiki, o seu Mestre apenas lhe transmitirá ensinamentos e técnicas básicas, as mesmas que também lhe foram transmitidas… mas a verdadeira aprendizagem, vai fazê-la sozinho (a)…

Os cursos de Reiki incluem sintonizações efectuadas por um Mestre (entenda-se Professor) de REIKI que capacitam o aluno a canalizar a energia vital universal para a cura.

Essas sintonizações “carregam” o formando com a energia vital universal, adaptando ou ajustando a sua energia individual à mesma frequência dessa força superior e estabilizando a sua capacidade de canalizar esse intenso fluxo de energia.
A pessoa ao ser sintonizada como canal de energia vital é-o para toda a vida.

O ritual de sintonização que transforma o formando em canal de Reiki é antigo, sagrado e tempos houve, em que era absolutamente reservado e secreto.
Esse processo de sintonização é a alma do Reiki, pois enquanto ele decorre a energia pulsa, dando uma nova e revigorada vida ao aluno, reposicionando-o.

Um Prof./Mestre de Reiki habilitado realiza uma sintonização tendo absoluta consciência da natureza sagrada e transformadora desse acto e está em condições de oferecer à pessoa sintonizada alicerces sólidos de compreensão espiritual e apoio emocional.

Os dias que antecedem a iniciação - Alguns formandos ficam muito ansiosos e nervosos nos dias que antecedem a sua iniciação em Reiki. Mas, não há razão para tal.
O seu Prof./Mestre de Reiki garantirá, previamente à sua chegada, a limpeza energética do espaço onde vai decorrer o curso e vai ver que durante todo o curso se sentirá envolto num ambiente de harmonia e bem estar.
Por vezes, alguns formandos criam demasiadas expectativas em relação ao momento do ritual da sintonização e ficam de tal forma ansiosos, que o seu coração dispara em palpitações aceleradas e querendo perceber e dar-se conta de tudo quanto se passa à sua volta, acabam por não sentir, na sua integralidade, a subtileza e beleza de uma sintonização.
Portanto, se ainda não foi iniciado em Reiki, respire fundo e fique tranquilo…ali, nada, de mal lhe poderá acontecer

A experiência da sintonização - Saiba que, antes de iniciar o seu processo de sintonização o seu Prof./Mestre lhe solicitará que retire jóias, metais, óculos e sapatos e que feche os seus olhos.
A primeira sintonização pode propiciar uma abertura extremamente forte para um aluno que esteja preparado para ela. Mas, a grande maioria das pessoas tem uma leve sensação de energia fluindo pelas mãos ou na cabeça e outras há, também, que não sentem nada.

Mas, seja qual for o seu caso, não se preocupe. A energia torna-se mais e mais perceptível, após a primeira sintonização e com cada sintonização.
Frequentemente, a vivência da sintonização é calma, outras vezes, mais raramente, essa experiência é agitada.
Em boa verdade, a experiência de sintonização é singular e única e cada um de nós, senti-la-á, a seu modo, de acordo com a sua sensibilidade, convicções e estádio de desenvolvimento espiritual. Há quem veja luz e cor, há quem ouça sinos, silvos, ou suaves melodias e há quem sinta, tão-somente, uma enorme sensação de bem-estar.
Todavia, o resultado é absolutamente o mesmo: esse ser humano é, naturalmente, transformado, ou melhor diria, “despertado” para um novo modo de ser e de estar…

Após a sintonização - e aos poucos (durante um período de semanas ou meses) o  aluno vai perceber que se operou uma extraordinária transformação no seu coração e nas suas mãos.
A sintonização de Reiki expande, literalmente, a percepção consciente, a sensibilidade à energia aumenta, os sentidos aguçam-se e a ligação interior com a consciência superior, em especial por meio da intuição, fortalece-se.

Depois de uma iniciação - há um período de adaptação à nova frequência e registo vibratórios permitindo que o corpo se auto-liberte de bloqueios, acúmulos e energias cristalizadas. Esta limpeza pode ocorrer de muitas e variadas formas.
Uma boa forma de ajudar a essa “limpeza” e “purificação” é beber muita água e comer frutas, legumes, alimentos que à partida não estão carregados de toxinas.
A iniciação funciona como uma espécie de chave que o/a colocará em contacto com níveis superiores, mais intensos e íntimos de cada indivíduo, libertando o poder da energia do Amor e cura.
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É por tudo isso, importante que você conheça e garanta que a pessoa que escolheu para o iniciar e sintonizar no Reiki, é de facto, Mestre de Reiki. Porquanto, de quando em vez, surgem registos contados, aqui e ali, de pessoas que pagaram cursos de Reiki e que, mais tarde, constataram que o seu Prof.Mestre afinal, não tinha qualquer formação em Reiki.
As sintonizações não podem ser feitas por ninguém que não seja sintonizado como Mestre de Reiki e treinado como Professor. Por um lado, porque a quantidade de energia transmitida por alguém que não é Mestre de Reiki é muito reduzida, por outro lado, não estaremos a falar de “sintonização” com a energia universal, mas antes, de uma qualquer troca energética relacionada com o “Ki”, a energia dessa pessoa que se diz Mestre de Reiki…


Após ter sido iniciado, acredite que: nenhuma filosofia, doutrina, ou dogma se consegue interpor no caminho de quem quer vivenciar essa energia sublime de cura.

Ademais, quando se fala de Reiki, não se pede às pessoas que abandonem as suas antigas crenças ou convicções, antes se pede que valorizem a cura e que se coloquem, com um coração vibrando de amor, AO SERVIÇO DOS OUTROS, canalizando a energia da cura.
Sintam-se abraçados!
Maria João

- Energia Vital ("KI") flui nos órgãos transplantados diz o Médico Dr. Gary Schwartz, professor de medicina

Existem dezenas de fascinantes descobertas em pesquisas que indicam o princípio de que estamos ligados de uma maneira que ainda não entendemos".

“Existe uma espécie de energia que circula pelo corpo e leva informação a todas as células. É uma energia que teria origem no coração e estaria relacionada com nossas emoções.”

“ O coração carrega um código energético especial, que nos conecta com os demais seres humanos e com o mundo à nossa volta.”
(Dr. Gary Schwartz, professor de medicina da Universidade do Arizona)

Um americano que recebera há treze anos, num transplante, o coração de um suicida matou-se da mesma forma que o seu doador e adotou comportamentos do falecido...

Casos como este são pesquisados pelo Dr. Gary Schwartz, professor de Medicina da Universidade do Arizona: -  "Explicações meramente biológicas são insuficientes para entender esses fatos bizarros. Essas memórias dos transplantados sugerem a possibilidade de continuidade da consciência mesmo depois da morte".

Gary Schwartz, referiu que um dos casos mais fascinantes que estudou foi o de um jovem de 17 anos, um violinista, assassinado na rua. O seu coração foi transplantado para um homem de 47 anos, que, de repente, se apaixonou por música clássica, passou a ouvir música clássica por horas e horas e disse que aquelas melodias comoviam seu coração.

O problema do doutor Schwartz é demonstrar que as células e órgãos podem guardar e transmitir algum tipo de memória. Mas ele acredita que existe uma espécie de energia que circula pelo corpo e leva informação a todas as células.

É uma energia que teria origem no coração e estaria relacionada com nossas emoções.
- "Emoção é energia em movimento, ela pode estabelecer ligações biofísicas", defende o controvertido pesquisador.

Em entrevista à REVISTA PLANETA, o Dr. Paul Pearsall referiu que as células têm memória e que o coração carrega um código energético especial, que nos conecta com os demais seres humanos e com o mundo à nossa volta.De certa maneira, a sua teoria explica por que muitos transplantados passam a manifestar traços da personalidade do doador.

Segundo Pearsall: "o fato de que as células têm memória é uma lei básica da natureza. Mesmo os mais simples organismos unicelulares lembram como se movimentar, encontrar alimento, fazer sexo e evitar os predadores. Os cientistas chamam isso de memória da função, mas, se uma célula pode lembrar, é bem provável que muitas células juntas poderiam ter memórias mais complexas e elaboradas.
As células do coração são as únicas células rítmicas. Elas pulsam mesmo quando estão fora do corpo, e quando colocadas próximas a outras células do coração, se comunicam entre si e entram juntas numa batida rítmica.
As células do coração retiradas por biópsia de um paciente e colocadas num prato de laboratório vibraram mais rápido quando seu doador estava sendo testado numa esteira ergométrica, num aposento no fim do corredor, bem distante do lugar onde suas células estavam sendo observadas. Pesquisadores da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, transferiram as memórias de vermes. Pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Califórnia mostraram que um único elétron podia alterar as memórias de nossos genes. Existem dezenas de fascinantes descobertas em pesquisas que indicam o princípio de que estamos ligados de uma maneira que ainda não entendemos
".

O coração é muito mais do que um mecanismo bombeador. Ele não está a serviço do cérebro, mas é um parceiro para formar com ele nossa organização interna de manutenção da saúde.

A medicina chinesa já sabia disso há alguns milhares de anos. Segundo eles, o coração é responsável por controlar o sangue, os vasos sanguíneos e a mente.

Isso mesmo!

Não só a atividade mental, como a consciência, ou, como eles chamam, "dotar a mente de tesouro".

Quando há Ki/Qui (energia vital) em abundância no coração, isso reflecte-se no rosto, que possui muitos vasos sanguíneos.

Um rosto brilhante e rosado revela uma pessoa sã, enquanto um rosto obscuro ou azul-purpúreo indica deficiência de Ki ou estagnação do sangue no coração.



(Referência: Tratado de Medicina Chinesa (Ed. Roca);
Documentário "Transplante de Memórias", do Discovery Home and Health;
Paul Pearsall - Memória das Células (Ed. Mercuryo)

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